O viaduto Concreto sujo (Concreto sujo) Os indigentes, o cheiro cru Cruel é a estação Da dor, de um homem que não tem irmão Perdendo a base, o chão Pintando o sol com carvão na mão As praças são banheiros Os carros vêm e vão Os cantos, plenos chiqueiros O cheiro cru do carvão É a noite, palco aberto Da tragédia e da solidão De um homem, de um homem De um homem que não tem irmão Da dor, de um homem que não tem irmão Perdendo a base, o chão Pintando o sol com carvão na mão Mão, mão, mão, mão, mão, mão ♪ É a noite, palco aberto Da tragédia e da solidão De um homem, de um homem De um homem que não tem irmão Da dor, de um homem que não tem irmão Perdendo a base, o chão Pintando o sol com carvão Da dor, de um homem que não tem irmão Perdendo a base, o chão Pintando o sol com carvão na mão