Olhando para as coisas que possui pode até sentir-se feliz Alguma coisa enche seu peito como um sopro E como um sopro elas vão embora Mas isto é algo com qual se acostumou a viver Promessas se quebraram Ele dorme pensando como tudo mudou Desde a morte de seu Deus não há nada a esperar Os sacrifícios são outros não é preciso ajoelhar Nem esperar por tempos Coisas que nunca virão Não há sentido além da morte Não há razão além do prazer Vontade de viver por mais um instante Como parasitas grudados na pele Ele arranca as coisas tristes E sente o alívio