As vozes estridentes repletas de medo E eles bebem nosso vinho convencidos de que é nosso sangue Que se expanda o batimento do nosso coração Que se torne eco, ponte, caminho, lugar e casa E a palavra se perca entre os ruídos Você não pode ouvir os passos até que estejam perto demais Pensa que é o vento balançando as árvores Quando os pés já estão quebrando as folhas no chão Varrendo as testemunhas do velho mundo Celebrando o nascimento de novas flores Que todos possam entrar na festa que promovem com nosso trabalho E as paredes não sejam mais prisão, sim abrigo e proteção Que todos possam entrar na festa que promovem com nosso trabalho E as paredes não sejam mais prisão, sim abrigo e proteção Espalhe que a grande notícia já chegou Chega todo dia, desde o nosso despertar Somos um enxame atacando um gigante Somos um enxame atacando É fácil confundir silêncio com aceitação, Mas há pessoas caminhando em todo tempo e lugar Não vai parar... Não não, não vai parar, não vai Não não, não vai parar, não vai Não vai parar