É aqui que as máscaras se vão Vale de ossos secos Onde a vida foi soprada Filho me dê a mão Maravilhado sim estou O grande nome me chamou O que era velho se fez novo Canto do fundo do peito, livre eu sou Pra não entrar em crise Permaneço em Cristo Sem sensacionalismo eu friso Guia meus caminhos, do fundo do túnel me chame de um sorriso Me chamou de filho O Pai ama seu sotaque Seu cabelo curto, liso, longo ou Crespo Ele te fez exatamente dessa forma em semelhança a ele mesmo Nada fica a esmo Vidas tipo ciclofaixa em São Paulo Vão do nada a lugar nenhum Sem propósito, vendados Determino serão alcançados um por um Veja o trem chegando Luz forte crescente Chamem as crianças Os velhos e recém casados De braços abertos Haverá mudança Veja o trem chegando Luz forte crescente Chamem as crianças Os velhos e recém casados De braços abertos Haverá mudança Pula, pula, canta, canta Pés para pular Pra cantar garganta Pula, pula, canta, canta Pés para pular Pra cantar garganta A venda foi tirada Verdade conhecida Palavra falada Soprada a vida Pulo pela casa Lei que me escravizava Me sinto com asas Filho, podes pular mais alto? Não tens mais fardo pesado Filho, pode descer do salto Eu te fiz pra descer descalço Se eu não morrer pelo que canto tio Eu já nem sei porque nasci Já me Acostumei, é natural Ando vivendo o sobrenatural Anjos descendo pro bate no meu show Ta virando habitual (Santo Espirito) Carimbo na testa nao teste Sangue marca a porta 777 É o aço é o trem Ferro que afia ferro Separa o que vem pro mal E o que vem pra bem É o aço é o trem Ferro que afia ferro Separa o que vem pro mal E o que vem pra bem