Por detrás daquela serra Tem uma linda cachoeira É de meu pai Xangô Que arrebentou sete pedreiras É de meu pai Xangô Que arrebentou sete pedreiras Foi água nascendo na fonte e espinho na flor Do seu medo escondido nasceu a coragem de ser vencedor Punhal na mão, no peito um escudo mais fiel De quem na terra concebeu o céu São sete pedreiras que ele aprendeu a quebrar Na faísca da furia, no raio da chuva à luz do luar Lavou o corpo com o vinho amargo do suor E fez do proprio bem, de todos os males, talvez o menor Por detrás daquela serra Tem uma linda cachoeira É de meu pai Xangô Que arrebentou sete pedreiras É de meu pai Xangô Que arrebentou sete pedreiras Foi água nascendo na fonte e espinho na flor Do seu medo escondido nasceu a coragem de ser vencedor Punhal na mão, no peito um escudo mais fiel De quem na terra concebeu o céu São sete pedreiras que ele aprendeu a quebrar Na faísca da furia, no raio da chuva à luz do luar Lavou o corpo com o vinho amargo do suor E fez do proprio bem, de todos os males, talvez o menor Por detrás daquela serra Tem uma linda cachoeira É de meu pai Xangô Que arrebentou sete pedreiras É de meu pai Xangô Que arrebentou sete pedreiras É de meu pai Xangô Que arrebentou sete pedreiras É de meu pai Xangô Que arrebentou sete pedreiras É de meu pai Xangô Que arrebentou sete pedreiras