Atrai desejos de poder, no meu sangue corre o medo de não ser ninguém De não ser ninguém De não ser ninguém, como me atrai Eles apontando meu pecado Inflamam minha alma Me rendo no campo de batalha Não sinto mais nada Não vejo mais nada Não vejo motivo por vocês sorrirem Por coisas quentes que te tornam frio Futilidade nos atrai Não queremos ser reconhecidos e sim conhecidos Não fazemos nada para o próximo E sim para não ficarmos de próximo A falha, a culpa O mau, a úlcera A pedra não jogará O véu se rasgou Vaidade, só vaidade Somos presos em objetivos que nos levam a objetos Nos imitamos Nos achamos e no final igual a todos nos frustramos E de novo noites sem sono Palavras vazias são mais ouvidas Palavras sinceras são esquecidas Abraços em extinção, falar não se tornou afronta Falar sim se tornou obrigação A verdade de lado Achismo centralizado E Cristo pendurado na mente de vários Na mente de vários Caminhando pra traz Asaph se perde Caminhando pra frente o medo me segue Tentando ser sincero comigo e não consigo Tão novo e tão perdido No campo minado da minha mente Eu mesmo me sequestro Eu mesmo sou a vítima Eu mesmo solto a granada e quero que tudo se exploda Em Sodoma e Gomorra Cristo ou Morra