O tempo é, O doce começo e o amargo fim A cura pras feridas que vier Talvez ele até te faça ruim Que se esquecerá de quem você é O arrependimento é o veneno Pra no fim consertar todos os seus erros E o desejo egoísta de mudar o passado então. É a nossa maldição Só queria entender um pouco desse mundo louco Coisa que eu também era E se eu não era Ao passar dos meses Eu fiquei ao vê-la ter que morrer tantas vezes Porque impedir no fim Seu olhos de deixar? Pois quanto mais abrir Mais eles vão fechar Talvez retornar (Talvez retornar) Ao que mudou Se repetirá? Me perseguira? Onde quer que vou (Onde quer que vou) Meu paradoxo! Da esperança á perdição Fora de compreensão O mundo enganar Pra mudar aquele acontecimento É só uma questão de tempo E nele eu vou voltar Eu lembro dos olhos que eu jamais vi Memórias são falhas, O que é real? Emoções aos poucos que vem sumir E o começo irá ser o meu final O passado que me persegue onde quer que eu vou A tempo ao tempo mas o tempo não curou E arrependimentos só foi o que me restou Só o que me restou Restou, memórias de um futuro esquecido O que eu não fui é o reflexo de quem eu sou O passado é um eterno presídio O começo e o fim, Meu paradoxo! (O tempo não cura sequelas de um viajante Enquanto o destino revela morte de amante Juro não me render a ela Não sou mais aquele quem era) Talvez retornar (Talvez retornar) Ao que mudou Se repetirá? Me perseguira? Onde quer que eu vou (Onde quer que vou) Meu paradoxo! Da esperança á perdição Fora de compreensão O mundo enganar Pra mudar aquele acontecimento É só uma questão de tempo E nele eu vou voltar (Da esperança á perdição Fora de compreensão O mundo enganar Pra mudar aquele acontecimento É só uma questão de tempo E nele eu vou voltar)