Conte-me o que tem por baixo Dessa sua febre que tende a me curar Mostre-me o que você entende Sobre apelações de uma forma vulgar Relate ao teto o gosto do que não te pertence Mas que te possui Brinde ao sangue do teu corpo Que ferve, ardente, sob os teus lençóis Peço que deixe um resquício Desse teu vício um quanto pessoal Sinta agora o meu apreço e vamos ao carnal Conte-me o que tem por baixo Dessa sua pele que me faz gozar Sussuros, boca e murros fazem de resumo O que eu tinha a falar Peço que deixe um resquício Desse teu vício um tanto pessoal Sinta agora o meu apreço e vamos ao carnal