Há de haver sempre nós De longe vê sinais E correrei pelas cidades Eu conheço o meu lugar No acaso vi Te chamo, por que não vens? Eu estou sozinho Escrevo cartas do trem A todos os velhos amigos, talvez Espante os fantasmas que eu vejo ♪ Há de haver sorte, Ina De longe eu vejo sinais Igual darei nossa amizade Numa caixa especial Com retrato Te chamo, por que não vens? Eu estou sozinho Escrevo cartas do trem A todos os velhos amigos, talvez Espante os fantasmas que eu vejo Espante os fantasmas que eu vejo