Desde que eu perdi meu pai O vazio no peito não se encerra Aquele acidente de avião E tantas respostas incertas Preciso encontrar a solução Sua morte segredos revela Numa carta a confirmação Meu pai fazia parte de uma ordem secreta E na minha primeira missão Incêndio na escola e algo parece suspeito Gás ligado é a causa da explosão Numa câmera registros de um ritual foi feito Uma garota assassinada, corpos e mentes trocadas Crianças se tornando assassinas E a membrana tão fraca, a Degolificada E os professores 'tão envolvidos nisso O tempo acabou, minha querida Daniel segurou, ela entregou sua vida O grito dela é ensurdecedor Desculpa, mas não posso mais ouvi-la Agora não tem mais saída Pra dissipar a criatura o nome recita Não é Agatha e, sim, Gabriel no corpo Alex e uma despedida Eu ainda posso te ver nas chamas Se o mundo sumir, é só você ao redor O parasita que nos afasta me chama Eu temo que não tenha mais tempo pra nós Então volta pra cá e deixa lembranças Aos que ficam de pé Já passou um tempo, eu sei Espero na mancha de café (History day) ♪ As sombras no quarto em cima das chamas Seu olhar tão frágil, minha mãe, o que te espanta? Não posso mais perder tempo Já cansei desse hospital, cansei de te ver mal Escola queimando por dentro Daniel se redimiu, afinal, tarde demais pro Alex Fora da escola o mistério cresce Cinco cientistas e o segredo floresce Um novo time, uma nova esperança O que aconteceu com a equipe Kelvin? Mistério do Símbolo Gaudério, o que viu na sua frente? Aranhas capazes de devorar gente Agora que se foi e Cesar ressente Abutre em vôo Seu bando é enterrado na lama Tuas cicatrizes se saram com o tempo Mas nunca a falta de quem você ama O santo berço O parasita Floresta habita Uma cidade e o tempo distorcido Ó minha querida Acho que não aguento mais tempo Mostre a saída Vá pra longe dessas espirais e cavernas sombrias Eu ainda posso te ver nas chamas Se o mundo sumir, é só você ao redor O parasita que nos afasta me chama Eu temo que não tenha mais tempo pra nós Então volta pra cá e deixa lembranças Aos que ficam de pé Já passou um tempo, eu sei Espero na mancha de café Ainda te vejo nas sombras desse orfanato velho Não seja cruel consigo mesmo Os erros nos mostram o caminho certo Será que outra vez eu vou perder A quem fiz tantas promessas? Sem saber por que A morte nos trouxe de volta pra caverna