Kishore Kumar Hits

AYAKASHI - O Pesadelo şarkı sözleri

Sanatçı: AYAKASHI

albüm: O Pesadelo


Farol, farol
Segredos nos quadros
Atrás do lençol
Presa no anzol
Perdi seu rosto em um vislumbre
Ao por do sol
A noiva cai
Do penhasco ao atol
Seus olhos me enxergam
Através do véu
Outro pesadelo, cada vez pior
Vou te proteger
Como faria o Miguel
Já faz dez anos desde que
Perdi meu irmão
A maré alta o levou
Naquela noite em tempestade
Eu ainda tento te encontrar
E sem solução, eu te procuro em mim
Pra ver se abandono meu eu covarde
Bom dia!
Segredos e neblina
Aguardam na ilha de Típora
Um barco enferrujado atraca
Quais mistérios trará?
Os Florence e a casa
Ainda podem nos reconectar
Respira
Relembrar
Bárbara!
Bárbara, Bárbara!
Juro não acreditar
Juro que confio em ti
Mas é que dessa vez não dá
Vai dizer que do meu irmão
Que a tanto tenho buscado
No fim das contas
Não passo de um amigo imaginário
"Eu sou seu irmão"
Mas como é que isso funciona?
"A porta ta se abrindo"
E do que isso se refere?!
Vá pro inferno Constantino
Com sua verdadeira arte
Que destruiu o meu lar
E que agora derrete
Meu pai se foi
Arte e prisão
No quadro, um monstro
E um homem morto
E a agora todos temem
A criatura que devora rostos
Se o quadros escondem segredos
É hora de olhar pra cada um
E dessa vez sem medo
Até porque a gente morre amanhã
E o desespero
Tomando conta da minha casa
Cujo os pesadelos
Me fizeram acordar pela manhã
E naquele quadro no escritório
No meu quarto eu vejo
Algo derretido em sem olhos
A tinta derrete
Tempestade em erupção
Da silhueta derretida
Eu ouço a voz do meu irmão
"Milo, eu te deixei faz tempo
Mas agora eu tô contigo"
Mas eu que devia ter feito isso!
"Tão sem sentido, irmãos se protegem
E se esse era o destino
Eu não me arrependo de ter partido."
Farol, farol
Segredos nos quadros
Atrás do lençol
Presa no anzol
Perdi seu rosto em um vislumbre
Ao por do sol
E no terceiro andar
As respostas
Barnabé sofre de Prosopagnosia
Pra sentir a tinta matou
Cavalcante, meu pai e criou
O caos do monstro sem rosto
E no meio do caminho pra vila
Encontro o corpo do meu pai em pé
De novo
Só mais um tiro
Aguenta Bartô
Que eu vou livrar sua alma
Das garras do monstro
Bárbara, Amora!
Vejo o jardim morrendo
A ilha vai nos proteger
Mesmo com a minha alma derretendo
Desculpa, mas não vai dar
Corpo se dissolvendo
A tinta derrete em cascata
Mas irmão ainda te vejo

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