Kishore Kumar Hits

Facção Central - Resgate şarkı sözleri

Sanatçı: Facção Central

albüm: O Espetáculo do Circo dos Horrores


Alvará em São Paulo é assinado por legista
Com cone, barreira, protegendo delegacia
Com comboio metralhado na rodovia
O Mad Max no pedágio é campeão de bilheteria
Apostei a ficha na autorização judicial
Depois de um ano tuberculoso vou pro hospital
Sair é como ganhar na loteria
Num lugar onde aidético é tratado com aspirina
Bum, na caixa craniana do agente penitenciário
O moto boy não trouxe pizza, só um rifle de assalto
Acidente simulado, uma strada, uma currier
Disfarce de marronzinho, viatura da CET
O QI, de barata não detectou o plano
Se tem treino acelera o bonde azul e branco
A chapa de aço do Alckmin, não me impediu de interagir
A AR15 é a alforria do quilombola aqui
Sem imprensa não teve mega operação
Só uma blazer na escolta resgatar foi mamão
O PM se jogou embaixo do carro
Quando ouviu o estrondo do explosivo C4
Sem um sabonete da família, na cela punitiva
Sem uma vírgula da lei de execução penal cumprida
A solução é ligar pra quadrilha na rua
Rouba a sala forte da PF, e financia minha fuga
Alvará em São Paulo é assinado por legista
(Quando vê os abridor de lata na cara se caga)
Alvará em São Paulo é assinado por legista
(Cala boca e aplaude o resgate)
Alvará em São Paulo é assinado por legista
(Bum! vai pra puta que o pariu!)
Alvará em São Paulo é assinado por legista
(Filho da puta se joga no chão que o cheiro de sangue tá no ar)
Sobreviver ao bonde só com curso de apnéia
Pra viajar sem ar na via aérea
Ouço o barulho da chave, o clique da fechadura
A luz invade o ambiente sombrio, vejo a rua
O abrir da porta é como um copo d'água no deserto
É a volta da visão do cego
É sem colar cervical, respiração boca a boca
Oxigenação mecânica, o resgate vem à toa
O agente quis água com o tórax dilacerado
Peguei a RPK e matei a sede do viado
A visão é do lraque que o Bush mandou aniquilar
Plagiei o soldado Ryan, o Spielberg vai me processar
Dei pauta pro Datena vencer a novela
Queria ver discurso dormindo amarrado na janela
Dormindo na privada, no buraco de esgoto
Com ar com odor de transpiração de corpo
Ninguém mata o diretor pra cumprir na Granja Viana
Cansa o plástico na goteira alergia da muquirana
A fiação descascada, a parede com lodo
Cagar no saco de mercado assistido por 18
E se eu mandasse tua mãe tirar a calcinha e agachar
Pra ver se tem droga na vagina, o que que você ia achar?
O herói morreu e com a pensão que deixou pra família
O herdeiro no futuro vai ser integrante de quadrilha
Alvará em São Paulo é assinado por legista
(Quando vê os abridor de lata na cara se caga)
Alvará em São Paulo é assinado por legista
(Cala boca e aplaude o resgate)
Alvará em São Paulo é assinado por legista
(Bum! Vai pra puta que o pariu!)
Alvará em São Paulo é assinado por legista
(Filho da puta se joga no chão que o cheiro de sangue tá no ar)
Esquece a água no quintal e ela te mata de dengue
O lixo mau cuidado volta como enchente
Responsabilidade judicial vai além do veredicto
Processo sem acompanhamento jurídico
Dá em pena vencida, condenado em delegacia
Uma pá de provisória merecendo pena alternativa
Uns no fechado merecendo semi aberto
Merecendo trampar de dia e só dormir no inferno
Advogado só serve de pombo correio
Onde bloqueiam celular a OAB vira e-mail
Essas horas tão locando casa na imobiliária
Pagando pedreiro pra cavar por baixo da muralha
O cú de burro na torre não vai ver nada
Nem vai parar de folhear a revista de mulher pelada
O preso na sua porta querendo o carro
É comemoração do aniversário de São Paulo
Prepara RG, carta com foto serve
Pra liberar seu marido no IML
Me regenera fazendo embalagem plástica
Pra eu sair e por naftalina no mictório da Augusta
Assim com 80 monto um boteco com sinuca
Passageiro o vôo faz escala no seu funeral
Seus bens viram FAL, pra resgate em dia de tribunal
Alvará em São Paulo é assinado por legista
(Quando vê os abridor de lata na cara se caga)
Alvará em São Paulo é assinado por legista
(Cala boca e aplaude o resgate)
Alvará em São Paulo é assinado por legista
(No chão, no chão, sem defesa)
Alvará em São Paulo é assinado por legista
(Filho da puta se joga no chão que o cheiro de sangue tá no ar)

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