Esperar é morrer Ter medo e parar Esperar É partir sem ter De sair do lugar A um Deus desconhecido Perguntas o meu nome Diz-me de onde vens Diz-me lá o que é que tens Pela pronúncia do ar Um traço veio Para te desfigurar A sensação, a sensação, a sensação A sensação É o que é porque não é o é que era É o que não é porque não há o é que era É o que é porque não é o à que era É o que não é porque não há o à que era A um Deus desconhecido Perguntas o meu nome Já não sei se o que sinto é ilusão Já não sei se sinto a pulsação, a sensação A sensação É o que é porque não é o é que era É o que não é porque não há o é que era É o que é porque não é o à que era É o que não é porque não há o à que era O é que era O é que era O é que era (Teu charme)