Benguelê Benguelê se criou desde menino Lá no Cais da velha São Salvador Foi ali que aprendeu sem ter ensino E na escola da vida se formou Quando Jubiabá leu seu destino Viu que ali não estava qualquer um Protegendo aquele corpo franzino Forjada em pó de ouro fino Era o brilho da lança de Ogum Ele aprendeu com Jesuíno As artimanhas do amor Quem lhe ensinou foi Balduino A não cair no canto de Ossanha traidor Ele aprendeu com Jesuíno As artimanhas do amor Quem lhe ensinou foi Balduino A não cair no canto de Ossanha traidor Benguelê Benguelê se criou desde menino Lá no Cais da velha São Salvador Foi ali que aprendeu sem ter ensino E na escola da vida se formou Quando Jubiabá leu seu destino Viu que ali não estava qualquer um Protegendo aquele corpo franzino Forjada em pó de ouro fino Era o brilho da lança de Ogum Ele aprendeu com Jesuíno As artimanhas do amor Quem lhe ensinou foi Balduino A não cair no canto de Ossanha traidor Ele aprendeu com Jesuíno As artimanhas do amor Quem lhe ensinou foi Balduino A não cair no canto de Ossanha traidor Benguelê Quando Jubiabá leu seu destino (Benguelê) Viu que ali não estava qualquer um Protegendo aquele corpo franzino (Benguelê) Forjada em pó de ouro fino Era o brilho da lança de Ogum Ogunhê (Benguelê) Patacori Ogum Ogunhê Ogum Ogum (Benguelê) Benguelê (Ogunhê)