Lágrimas
Por quem eu choro de tristeza com certeza não vem mais
O meu abraço e a solidão só servem pra ilustrar
O final de um encanto, desatino de um canto
Deu início ao meu pranto quem não soube amar
E nem sem quer deu esperança de um dia retornar
Bateu a porta e deixou morta aquela sina
Mas a vida me ensina a suportar
E a volta por cima eu tento dar
É o preço a quem gosta de gostar de alguém
Essa ausência de amor me faz chorar
E meu pranto demora a se acabar
Vou sofrendo mas não vou me entregar assim
É triste ver o céu sem minha estrela
Regar a flor de um coração que não semeia
Queimar a mão em chama que não incendeia
Sentir-se um simples grão de areia
Mas sei que há de secar em mim a sede
De amar a quem não sei importou com meus apelos
Paixão presente numa mágoa de viver
Das gotas dessas rudes lágrimas
Por quem eu choro de tristeza com certeza não vem mais
O meu abraço e a solidão só servem pra ilustrar
O final de um encanto, desatino de um canto
Deu início ao meu pranto quem não soube amar
E nem sem quer deu esperança de um dia retornar
Bateu a porta e deixou morta aquela sina
Mas a vida me ensina a suportar
E a volta por cima eu tento dar
É o preço a quem gosta de gostar de alguém
Essa ausência de amor me faz chorar
E meu pranto demora a se acabar
Vou sofrendo mas não vou me entregar assim
É triste ver o céu sem minha estrela
Regar a flor de um coração que não semeia
Queimar a mão em chama que não incendeia
Sentir-se um simples grão de areia
Mas sei que há de secar em mim a sede
De amar a quem não sei importou com meus apelos
Paixão presente numa mágoa de viver
Das gotas dessas rudes lágrimas
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Lágrimas, lágrimas, lágrimas