Ô, no! ♪ Ô, não! ♪ Vai! Eu não sei Me acostumei assim Confiar demais Desastre Eu não sei, não, não, não, não Me acostumei assim Confiar demais Desastre Essas amarras me levaram a lugar nenhum, primo Ôh! Os momentos ruins mostram Minha habilidade quase sobrenatural de reverter o quadro Ó, céu! Me livrei do descarte Joguei meu coração na mesa pensa tenso eu não tiro cartas Da minha mãe eu não herdei a clarividência Toda previsão que eu tento o futuro falha (Papеl) Rabisquei um bocado Passou batido alguns detalhes Prеvisões erradas Pego o incômodo dentro do cômodo no canto do quarto Faço malabares com a caneta e um cigarro retalho Ô, no! ♪ Eu não sei Me acostumei assim Confiar demais Desastre Eu não sei, não, não, não, não Me acostumei assim Confiar demais Desastre E eu me dei conta Que os teus propósitos estão idênticos as propagandas Enlouqueço nos fins de semana Equilibrando porcelanas Calculando porcentagens Eu fiz mágica ou grana? Não Não estou em desvantagem Rap na minha cidade não é desemprego, pasmem Olha bem o que fiz, primo, cala boca paga-me Eu não quero ajuda, porra, eu só quero o mic Eu não sei Tá pra nascer alguém Que aguenta a queda livre Sem desculpa esfarrapada Se eu abdicar de tudo pra te ver feliz Isso comigo é desamor e não alivia a culpa em nada Se eu me desdobrar chega bem perto do limite Isso comigo é desamor e não alivia o gosto amargo Me acostumei assim Confiar demais Desastre Eu não sei, não, não, não, não Me acostumei assim Confiar demais Desastre Eu não sei ♪ Eu não sei, não, não, não, não ♪ Eu não sei