A cor do sonho da minha liberdade É a cor que o sol imprime em minha pele Afrodescendente, negra, latina Sudameríndia cansada de dor No espelho eu vejo um cara brasileiro O rei da simpatia e do sorriso E nos lábios a canção doce que emana O som que embala o sonho do ser Meu coração aberto pra mudança Inconfidente, querendo vencer Os pampas, o sertão, cerrado afora Todos em mim num mesmo porquê Diversa rica e imprecisa deiro Nos faz diferentemente lindos Não espere não, vem mesmo, vem agora Venha ver se no meu rosto há você Uôoo uo uo uo uo uoooo Uô uo uo uo uo Uô uo uo uooooooo Uô uo uo uo ooo ♪ A cor do sonho da minha liberdade É a cor que o sol imprime em minha pele Afrodescendente, negra, latina Sudameríndia cansada de dor No espelho eu vejo um cara brasileiro O rei da simpatia e do sorriso E nos lábios a canção doce que emana O som que embala o sonho do ser Meu coração aberto pra mudança Inconfidente, querendo vencer Os pampas, o sertão, cerrado afora Todos em mim num mesmo porquê Diversa rica e imprecisa deiro Nos faz diferentemente lindos Não espere não, vem mesmo, vem agora Venha ver se no meu rosto há você Uôoo uo uo uo uo uoooo Uô uo uo uo uo, iê ê ê Uô uo uo uooooooo Uô uo uo o o