Pode até parecer lorota, mas nao é Uma bruxa malvada transformou um príncipe lindo num sapo véio magro Um sapo cururu, um cururu da língua presa Que morava na beira de um rio E cantava uma música medonha mais ou menos assim Sapo cugugu da beiga do rio Vai tomar no cu Vá pa puta que paguiu Pa puta que paguiu ♪ Se pisar na minha águea, vai sair com o pé feguido Você, boy, não sabe nada onde moga o peguigo Rolam altas pagadas em Agagaquaga Em Cagaguatatuba, eu como as empregada Porque nessa galega me chamam de língua presa Ninguém tem cogagem de falar na minha caga Fico prisioneigo aumentando a paganóia Minha privacidade é uma porcaguia Rolam altas pagadas em Pigacicaba Em Pindamonhangaba, eu vou comer sua raba Porque nessa galega me chamam de língua presa Ninguém tem cogagem de falar na minha caga ♪ Uh tegueguê Ri da minha caga Ri da minha caga Ri da minha caga Ri da minha caga Se pisar na minha águea, você tá fudido Porque os caga que comanda lá é tudo meus amigo Vai tomar porrada e já tá na hoga Deixa eu dar o foga, vou comer seu toba Porque nessa galega me chamam de língua presa Ninguém tem cogagem de falar na minha caga