Deixado do lado mais raso que a possa Correndo do monstro em formato de moça Conserva a surpresa que a vida lhe entrega E desarma a coragem que o medo lhe nega Responde a ganância vendendo a autoestima Um olhar de mulher que trás morro acima Um sensato desejo com gosto de sangue E que nunca confunde amigo com gangue Não, não... se pesa a coragem de um homem E o valor que seu pranto tem Não, não... se mede a altura do tombo Quando o que se perde é ninguém Deixado do lado mais raso que a possa Correndo do monstro em formato de moça E conserva a surpresa que a vida lhe entrega E desarma a coragem que o medo lhe nega Não, não... se pesa a coragem de um homem E o valor que seu pranto tem Não, não... se mede a altura do tombo Quando o que se perde é ninguém Não, não... se mede a altura do tombo Quando o que se perde é ninguém