Vietnã ♪ Mato em linhas os processos da vida Sei, que nada é por acaso Reaviva-se a terra sem lei Ser humano planeta Sol do meio dia A terra santa, seu descaso Estão com os dias contados Soará a sétima e última trombeta As contas sobem Não é dia de ajuda Tarde demais pra arrumar E consertar seus desacertos Do ponto de partida Veja a que ponto chegamos Só assim fará sentido Não cobrariam se fizéssemos direito Tomei bem cedo essa responsabilidade E isso é coisa que vem com a idade No tempo dos esquecidos Engoli seco o orgulho e a vaidade Gladiador entre covardes Pra você só um desconhecido A vida cobra isso nunca vai mudar Histórias a contar Ó quanto somos parecidos mano Mais que na hora de você se ajudar E não demore a notar Sou seu irmão Sem ter te conhecido Sua história quem vai escrever? Qual história cê vai ler? Suas glórias quando vão contar? Lembra antes de crescer? O que cê queria ser? Diz se está onde queria estar? Sua história quem vai escrever? Qual história cê vai ler? Suas glórias quando vão contar? Lembra antes de crescer? O que cê queria ser? Diz se está onde queria estar? Eu... Fui obrigado a matar meus sonhos Mais de uma vez Hoje eu ressuscito todos Pois tempo nenhum pretende me esperar Só quando pude inspirar alguém Me inspirei E a julgar a beleza da frase Talvez seja nisso que eu vou me apegar Eu não me apego a nada já faz tempo Por alguma razão coleciono sentimentos petrificados Vivo conforme os dias Esperando meu momento E fui entender ao pé da letra O sentido da expressão E ainda espero sentado A vida cobra isso nunca vai mudar Histórias a contar Ó quanto somos parecidos mano Mais que na hora de você se ajudar E não demore a notar Sou seu irmão Sem ter te conhecido Sua história quem vai escrever? Qual história cê vai ler? Suas glórias quando vão contar? Lembra antes de crescer? O que cê queria ser? Diz se está onde queria estar? Sua história quem vai escrever? Qual história cê vai ler? Suas glórias quando vão contar? Lembra antes de crescer? O que cê queria ser? Diz se está onde queria!