Um homem, uma mulher Por que não dois pombos Duas formigas, dois dromedários Ou pedaços de árvore Trocando raízes? Por que nossa história será esquecida E não a da Virgem Maria? Por que os profetas escrevem palavras Na mais dura pedra E pra nós só silêncio? Eu sou o profeta Do cume das tuas coxas Gravo no vento o desenho delas Que sirva de lei aos eleitos Um homem, uma mulher Por que não dois pombos Duas formigas, dois dromedários Ou pedaços de árvore Trocando raízes? Por que nossa história será esquecida E não a da Virgem Maria? Por que os profetas escrevem palavras Na mais dura pedra E pra nós só silêncio? Eu sou o profeta Do cume das tuas coxas Gravo no vento o desenho delas Que sirva de lei aos eleitos Um homem, uma mulher Por que não dois pombos Duas formigas, dois dromedários Ou pedaços de árvore Trocando raízes? Por que nossa história será esquecida E não a da Virgem Maria? Por que os profetas escrevem palavras Na mais dura pedra E pra nós só silêncio? Eu sou o profeta Do cume das tuas coxas Gravo no vento o desenho delas Que sirva de lei aos eleitos Um homem, uma mulher Por que não dois pombos Duas formigas, dois dromedários Ou pedaços de árvore Trocando raízes? Por que nossa história será esquecida E não a da Virgem Maria? Por que os profetas escrevem palavras Na mais dura pedra E pra nós só silêncio? Eu sou o profeta Do cume das tuas coxas Gravo no vento o desenho delas Que sirva de lei aos eleitos Um homem, uma mulher Um homem, uma mulher Um homem, uma mulher Um homem Um homem, uma mulher Um homem Um homem, uma mulher Um homem Uma mulher, um homem Uma mulher, um homem