Lindo dia São sete da manhã que vai Sempre a rasgar a vida agora Fim do dia Espera por voltar e já Noite imensa que o sono devora Um passo que pareça nunca é igual Diante da suspresa do fel Da fera do mundo do mal Diante da beleza do céu, do Tao E antes que amanheça em chamas Tudo volta ao normal e tal e qual Como será? É claro que do fundo dirá Que para provocarmos o Adeus Não é preciso mais que calar O que virá? Talvez pensamos: Não há mais lugar Ainda que se possa reconhecer Um bom motivo a nos imaginar