Aquele que nasce pobre Sem nome e sem cabedal Não pode trazer o peso De um pecado original De modo, que de acordo Com o meu requerimento Perdoado nasce o pobre A partir deste momento Meu mestre, meu mestre Oooh meu mestre como é Como é meu mestre oh Como é meu mestre oh Como é meu mestre, meu mestre Oooh meu mestre como é Como é meu mestre oh Como é meu mestre oh Como é meu mestre, meu mestre O rico não faz questão De um pecado tão pequeno Ele tem muitas maneiras De tirar compensação Mas não, não pense meu mestre Que eu seja de pouco siso Que aceitando o meu negócio Terás grande prejuízo Meu mestre, meu mestre, meu mestre Oooh meu mestre como é Como é meu mestre oh Como é meu mestre oh Como é meu mestre, meu mestre Oooh meu mestre como é Como é meu mestre oh Como é meu mestre oh Como é meu mestre, meu mestre Pois havendo pouco rico E de pobre um enormanço Eu imaginei que querias Equilibrar teu balanço Nascera então com cada rico Três pecados desses tais Que serão como trigêmeos Muito mais originais Meu mestre, meu mestre Oooh meu mestre como é Como é meu mestre oh Como é meu mestre oh Como é meu mestre, meu mestre Oooh meu mestre como é Como é meu mestre oh Como é meu mestre oh Como é meu mestre, meu mestre Três pecados desses tais Sendo um por sua conta Os outros dois se remonta A uma suave taxa Com que o rico colabora Para o vosso livro-caixa E assim a humanidade Com justiça vai viver E vossa contabilidade Batendo o deve e o haver Meu mestre, meu mestre Oooh meu mestre como é Como é meu mestre oh Como é meu mestre oh Como é meu mestre, meu mestre Oooh meu mestre como é Como é meu mestre oh Como é meu mestre oh Como é meu mestre, meu mestre Apregue-se, apregue-se em todo berço E se reze em todo terço Como é meu mestre oh Oooh meu mestre como é Como é meu mestre oh Como é meu mestre oh Como é meu mestre, meu mestre Oooh meu mestre como é Como é meu mestre oh Como é meu mestre oh Como é meu mestre, meu mestre