A roda é a forma ancestral É a marca que fica no chão O samba é a nata, é o topo da evolução Que seja eterno o tempo que durar Sigo a lição como o ditado diz Que nunca me falte a batucada E sobre motivos pra risadas No samba eu encontrei cavaco, madeira de lei A roda me emana em acordes pra todo lugar Alguém pede o tom e lá vai ecoar Verso que vem não foi em vão Palavras cantadas, melodias guardadas A roda é um baú com a chave em todas as mãos E vai girar, girar, girar No fundo de quintal, nos becos, calçadas Num canto de bar A roda é a forma ancestral É a marca que fica no chão O samba é a nata, é o topo da evolução E vai girar, girar, girar No fundo de quintal, nos becos, calçadas Num canto de bar A roda é a forma ancestral É a marca que fica no chão O samba é a nata, é o topo da evolução Que seja eterno o tempo que durar Sigo a lição como o ditado diz Que nunca me falte a batucada E sobre motivos pra risadas No samba eu encontrei cavaco, madeira de lei A roda me emana em acordes pra todo lugar Alguém pede o tom e lá vai ecoar Verso que vem não foi em vão Palavras cantadas, melodias guardadas A roda é um baú com a chave em todas as mãos E vai girar, girar, girar No fundo de quintal, nos becos, calçadas Num canto de bar A roda é a forma ancestral É a marca que fica no chão O samba é a nata, é o topo da evolução E vai girar, girar, girar No fundo de quintal, nos becos, calçadas Num canto de bar A roda é a forma ancestral É a marca que fica no chão O samba é a nata, é o topo da evolução Ê, iê, ê, iê