Nem minha freira bebum Atura ou agüentaria O ódio a hipocrisia Injúria essa ingrisia Vodu, raça mãe do mal Nem o teu monge Tibébaiano, isento a dano Sai dessa por baixo do pano Imune ao tom infernal Nós os pequenos anjos de poesia Queremos sol e alegria Temos asa para voar Eles, mesmo sem asas, voam alto Das estrelas ao asfalto Esculhambando o carnaval Nóia, se mexe, fede e bóia Nóia, se mexe, fede e bóia Nóia, se mexe, fede e bóia Nóia, se mexe, fede e bóia Um bom negócio É abrir asilo no interior Ter bicho em vez de visita Igual a Brigit Bardot Eu te convido filhote grande Para ser o meu guia À noite e durante o dia Eu guio o teu esplendor Nós pequenos seres pacientes Temos que ser obedientes À paciência de viver Eles seres medonhos e doentes Arrogantes, envolventes Na crença louca de morrer Nóia, se mexe, fede e bóia Nóia, se mexe, fede e bóia Nóia, se mexe, fede e bóia Nóia, se mexe, fede e bóia