Sim, dói Não é que, às vezes, o sim dói! Não é que, às vezes, amar rói! As cordas do violão e a canção Sim, nega Não é que, às vezes, ver cega Não é que chamam de obsessão As tramas de uma paixão, emoção Enfim, fui eu que armei a cilada pra mim Enfim, não me conformei que houvesse um fim Sim dói, a lua e os namorados Sozinha ambos os lados Moeda da solidão, rejeição Sim não sim não Tatua a mão e esfrega Na minha pele e nega Que você sente tesão, que aflição Enfim, pode fugir porque foi tão ruim Por fim, sorria com os olhos se lembrar de mim Sorria, você está na barra! Que barra, Bjork... Bye bye bye bye...