Eu nunca fui de ter a sorte de acertar
Minha sorte é muito boa sempre em errar
E vou de noite em noite
E de gole em gole
Elas me olham sem parar
Eu assumo, eu gosto muito, dessas novas tentativas de acertar
Escorro as mãos nos teus cabelos
E desvendo os seus segredos sem querer
Que eu sempre volto pro teu beijo
Não matei o meu desejo de você
Escorro as mãos nos teus cabelos
Desvendo os seus segredos sem querer
Que eu sempre volto pro teu beijo
Não matei o meu desejo de você
De você, de você, de você
De você, de você, de você
Ah, ah, ah, ah
Ah, ah, ah
Ah, ah, ah, ah
Ah, ah, ah, ah
Ah, ah, ah
Ah, ah, ah, ah
Ah, ah, ah, ah
Ah, ah, ah, ah
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