Alma, desculpa as manobra' É que é tempo de ópio e de cólera E a aura é quem paga o que a consciência traga Memo' que apagada a memória Amor, desculpa as tragédia' Não tá dando Ibope pra comédia Tantos egos ácidos, seres de plástico E eu tentando amar e é sério E o mal que estragava não tá mais aqui Que essa erva daninha eu mesma destruí E plantei as sementes que ganhei de ti Um sorriso raro Mas falando sério Esse teu mistério Me mantém mais perto do teu hemisfério E se for pra bem posso brotar aí É, eu colei na cena pra falar de amor Memo' com o mundo todo em revolta No naipe desamarra as asa' Voa casa em casa sem medo da escolta Não esquece o chá e teu agasalho Coração nos peito' teu itinerário Se brilhar o cansaço, só mantém teu traço Essa casa boa que é o teu abraço E o mal que estragava não tá mais aqui Que essa erva daninha eu mesma destruí E plantei as sementes que ganhei de ti Um sorriso raro Mas falando sério Esse teu mistério Me mantém mais perto do teu hemisfério E se for pra bem, posso brotar aí Vários corre de pipa avuada E eu não troco esse laço e esse lance por nada Vai, mas volta quando der saudade Que eu sigo virada tragando as cidades Nesses passos sempre sobra espaço Pra beijar teu olho e sonhar no teu braço Não tem pressa, nossa hora é essa É quando acontece um bem inesperado E o mal que estragava não tá mais aqui Que essa erva daninha eu mesma destruí E plantei as sementes que ganhei de ti Um sorriso raro E falando sério Esse teu mistério Me mantém mais perto do teu hemisfério E se for pra bem, posso brotar aí