Eu quero a sorte de um amor tranquilo Com sabor de fruta mordida Nós na batida, no embalo da rede Matando a sede na saliva E ser artista no nosso convívio Pelo inferno e céu de todo dia Pra poesia que a gente não vive Transformar o tédio em melodia Ser teu pão, ser tua comida Todo amor que houver nessa vida E algum veneno antimonotonia E se eu achar a tua fonte escondida Te alcanço em cheio o mel e a ferida E o corpo inteiro feito um furacão Boca, nuca, mão e a tua mente, não! Ser teu pão, ser tua comida Todo amor que houver nessa vida E algum trocado pra dar garantia Ser teu pão, ser tua comida Todo amor que houver nessa vida E algum remédio que me dê alegria Que me dê alegria Todo amor que houver nessa vida Todo amor que houver nessa vida E algum remédio que me dê... Todo amor que houver nessa vida Eu quero a sorte de um amor tranquilo Com sabor de fruta mordida Nós na batida, no embalo da rede Matando a sede na saliva Ser teu pão, ser tua comida Todo amor que houver nessa vida E algum remédio que me dê alegria Que me dê alegria Todo amor que houver nessa vida Todo amor que houver nessa vida E algum remédio que me dê... Todo amor que houver nessa vida Todo amor que houver