Um, dois
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Preso à minha classe, à minha mulher
Ainda vivo o que sobrou
Pronto e o peito aberto, e a mão no alcance de outra mão
Ainda te ouvi, mas você agora é outro
Não me explique
O que eu minto, só eu sei
Em cada lado de lagarto em cada passo na prisão
Em qualquer cidade, em qualquer homem que encontrar
Você não está com sorte, sonolenta como toda noite até aqui
Tenho pouco tempo até que eu perca o novo trem
Ai, as coisas do passado
As coisas que eu esqueço de dizer
Ah, me sinto tão traído, ô-ô-ô, ô-ô-ô-ô
Ah, e os crimes da cidade
E as coisas que aprendemos pra esquecer
Ah, ah, ah, ah, ah, ah, ah
Ai, as coisas do passado
As coisas que eu esqueço de dizer
Ah, me sinto tão traído
Ô-ô, ô-ô, ô-ô, ô-ô, ô-ô, ô-ô, ô-ô, ô-ô
Ah, e os crimes da cidade
E as coisas que aprendemos pra esquecer
Na idade e agora nada importa mais
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