Convencido que eu sou eu e você é você, O meu corpo sente o mundo e a mente engana Cria o Maya e nele vivo acreditando que o real É tudo que toco, vejo, escuto e sinto A sinapse é a conexão e o instinto é a programação em forma de DNA Sendo um personagem em um jogo surreal, preso ao tempo estamos, Sem pistas da fonte, imersos no espaço Sobre a camada da simulação está o ser Supremo Criador, brincando de esconder Em você numa forma fractal onde o Um contém o Todo Ressonante em sua frequência, infinito e mutável, Tudo não passa de um jogo Onde o oposto dá sentido e a luz depende do escuro Abrir a mente pode custar a negação de tudo que dá Sentido ao que você chama de "Realidade" "Vida" e "Fé" Não passa de programação (Não! Não!) Essa é a primeira reação (Não! Não!) A negação dos fatos (Não! Não! Não!) Estamos conectados e eu quero desconectar Pra descobrir o que está por trás