Na chuva de vaidades Comportamentos que caibam bem Em hierarquias inferiores, ponderar opiniões! Cabíveis, sem rosto O vazio por não ser você Quando controlado esconde a frustração Mas em controle impõe as mesmas condições Quem pode ser alguém neste vazio funcional Quantos salários vão calar a sua opinião Normas de conduta, sem respirar Acomode a angústia só mais uma vez Guardando a própria lágrima Vendo o outro chorar O que não pode ser explicado Neste amor que faz matar Que faz morrer Couraças em regras A dança do poder O vazio de não perceber O vazio de nunca entender!