O pulso afasta os pontos E deixa respirar cicatrizes sempre abertas Mantidas abaixo do desprezo ao acaso E desculpas semi aceitas O Sol não nasceu pra mim! E eu estive (o Sol não nasceu pra mim!) Deixando a chuva escorrer (o Sol não nasceu pra mim!) Pelas feridas (o Sol não nasceu pra mim!) Pra jamais esquecer! Dias em que fomos um Teus olhos diziam "Dorme, que por ti eu zelo" Me diz o que fazer Agora que ardes qual escárnio De sonhos sem crença (Não mais olhas por mim!) E eu não penso (Não mais olhas por mim!) Em dizer adeus (Não mais olhas por mim!) Mas não consigo (Não mais olhas por mim!) Ficar aqui Correndo entre gigantes mortos Em castelos no céu Correndo entre gigantes mortos Em castelos no céu Os moinhos não mais dançam teus beijos E eu me sinto tão alheio à teus erros Me diz onde estava você quando olhei pra trás E as nuvens de pragas devoravam minha sombra? Me diz como podes esperar refugo em meu lar Se os cortes em meu rosto ainda sangram com teu gosto? Correndo entre gigantes mortos Em castelos no céu Correndo entre gigantes mortos Em castelos no céu Correndo entre gigantes mortos Em castelos no céu Correndo entre gigantes mortos Em castelos no céu