Separô, toda minha correria Separô, o joio do trigo e da padaria Separô, diante de mim quando minha tristeza era parte do dia Separô, Dona Beleza de Dona Maria Separô, o que não restava do que já não tinha Separô, diante minha palavra e se fez poesia Separô, pra ouvir meu protesto Meu gesto que incerto, talvez não faria Separô, o silêncio da dor me trazendo alegria Separô, pra pensar no que a gente faria Se não houvesse a poesia Se não restasse farinha pro nosso pão Iria só até o fim Daria tudo e mais um pouco de mim Separa um tanto que o outro eu te dou Separa a chuva pra continuar flor... Separô, toda minha correria Separô, o joio do trigo e da padaria Separô, diante de mim quando minha tristeza era parte do dia Separô, Dona Beleza de Dona Maria Separô, o que não restava do que já não tinha Separô, diante minha palavra e se fez poesia Separô, pra ouvir meu protesto Meu gesto que incerto, talvez não faria Separô, o silêncio da dor me trazendo alegria Separô, pra pensar no que a gente faria Se não houvesse a poesia Se não restasse farinha pro nosso pão Iria só até o fim Daria tudo e mais um pouco de mim Separa um tanto que o outro eu te dou Separa a chuva pra continuar flor... Iria só até o fim Daria tudo e mais um pouco de mim Separa um tanto que o outro eu te dou Separa a chuva pra continuar flor... Pra continuar flor...