Se é na sutileza Que reside a exuberância Busco ressonância Nos ideais do amor Liquidificaram As relações da lida Não há mais-valia Há agonia, há temor Quem de pé ficará? Se a luta acomodar Diga quem nos dirá? Quem viver, provará! Nossa emancipação! Nossa emancipação! Quando há ferrugem No meu coração de lata Quando há ferrugem No meu coração de lata É quando a fé ruge E o meu coração dilata É quando a fé ruge Ee o meu coração dilata Parece que enferrujou A bala perdida que me alcança A ferradura que me calça A alça, a lança tranca A resistência necessária Oxidou A fonte, a ponte, A chance de fundir o que rachou E difundir pra gerações A demanda do mundo é amar Quem de pé ficará? Se a luta acomodar Diga quem nos dirá? Quem viver, provará! Nossa emancipação! Nossa emancipação! Quando há ferrugem No meu coração de lata Quando há ferrugem No meu coração de lata É quando a fé ruge E o meu coração dilata É quando a fé ruge E o meu coração dilata