As flores vão nascer de amores vãos, viver E ninguém vai poder mais amputar sua raiz O galho que crescer, os ventos vão reger E quem sabe dançar a sinfonia, os homens gris Há margaridas bêbadas sobre os balcões Damas-da-noite no calor de explosões As flores vão nascer do querer, sem querer Lá no sertão, no Paquistão, no coração mais infeliz E por que não dizer no vaso do prazer? Lá no quintal, no Pantanal, no Rio e em Paris Delírios sob a lava dos vulcões Amorosas no entulho das construções Porque nada impede uma flor de nascer De um desejo sincero Porque nada impede uma flor de querer O que eu quero Nada impede uma flor de nascer De um desejo sincero Porque nada impede uma flor de querer O que eu quero ♪ Delírios sob a lava dos vulcões Amorosas no entulho das construções Porque nada impede uma flor de nascer De um desejo sincero Porque nada impede uma flor de querer O que eu quero Nada impede uma flor de nascer De um desejo sincero Porque nada impede uma flor de querer O que eu quero ♪ (Obrigado)