Punk verde sem olho
Que toca no violão
Cavalo alado
O prato no teto da moça
Punk verde sem olho
Que toca no violão
Cavalo alado
O prato no teto da moça
Caboclo, que quer o seu quinhão
Capeta, fantasma na conta da população
Caboclo, que quer o seu quinhão
Discórdia na conta do conto da separação
Porte preto do peito
Matuta revolução
Forró danado!
Virado batuque do baque
Porte preto do peito
Matuta revolução
Forró danado!
Virado batuque do baque
Caboclo, que quer o seu quinhão
Capeta, fantasma na conta da população
Caboclo, que quer o seu quinhão
Discórdia na conta do conto da separação
Que terror, a tranca já não guenta mais
Já pode ver a cor e o som do invisível
Na estranha forma que é do animal
Pode falar, pode pensar, pode querer
Pode falar, pode pensar, pode querer
Pode falar, pode pensar, pode querer
Pode falar, pode pensar, pode querer
Punk verde sem olho
Que toca no violão
Cavalo alado
O prato no teto da moça
Punk verde sem olho
Que toca no violão
Cavalo alado
O prato no teto da moça
Caboclo, que quer o seu quinhão
Capeta, fantasma na conta da população
Caboclo, que quer o seu quinhão
Discórdia na conta do conto da separação
Caboclo, que quer o seu quinhão
Capeta, fantasma na conta da população
Caboclo, que quer o seu quinhão
Discórdia na conta do conto da separação
Porte preto do peito
Matuta revolução
Forró danado!
Virado batuque do baque
Porte preto do peito
Matuta revolução
Forró danado!
Virado batuque do baque
Caboclo, que quer o seu quinhão
Capeta, fantasma na conta da população
Caboclo, que quer o seu quinhão
Discórdia na conta do conto da separação
Que terror, a tranca já não guenta mais
Já pode ver a cor e o som do invisível
Na estranha forma que é do animal
Pode falar, pode pensar, pode querer
Pode falar, pode pensar, pode querer
Pode falar, pode pensar, pode querer
Pode falar, pode pensar, pode querer
Pode falar, pode pensar, pode querer
Pode falar, pode pensar, pode querer
Pode falar, pode pensar, pode querer
Pode falar, pode votar, pode querer