Beira-rio no fim da mata onde a ingazeira tomba no poção Vinha sobre quatro patas e silenciosa feito assombração Quando lembro dela, me corre um frio de aflição Ela entrou na água e veio em minha direção Dente, língua, a boca dela, a carranca dela no coração Bicho-homem quer lutar Mas só pode morrer Pois não tem como fugir De uma Jaguaretê Bicho-homem pede a Deus Reza para não sofrer Mas não tem como fugir De uma Jaguaretê Corre da Jaguaretê ♪ Sopro do mistério, toda lenda que se tem Foi num outro tempo, uma verdade de alguém Me seduziu Jaguaretê À beira-rio Coisa de outro mundo, toda lenda é assim Sorte ao avesso, tem começo e não tem fim Sonhou quem viu Jaguaretê À beira-rio ♪ Beira-rio no fim da mata onde a ingazeira tomba no poção Vinha sobre quatro patas e silenciosa feito assombração Quando lembro dela, me corre um frio de aflição Ela entrou na água e veio em minha direção Dente, língua, a boca dela, a carranca dela no coração Bicho-homem quer lutar Mas só pode morrer Pois não tem como fugir De uma Jaguaretê Bicho-homem pede a Deus Reza para não sofrer Mas não tem como fugir De uma Jaguaretê Corre da Jaguaretê