O pulso é o fiel da balança empunhando a carneadeira Rude e guapa companheira para qualquer puxerão Corta da ponta ao gavião, cabo de pau falquejado Com três pinos remachados na empunhadura da mão Só vendo com que destreza sangra, coureia e desmancha E segue pedindo cancha na munheca do zé grande A experiência que comande no seu jeitão de carnear Vai tirando o costilhar no estilo do rio grande A experiência que comande no seu jeitão de carnear Vai tirando o costilhar no estilo do Rio Grande ♪ Golpeia um gole daqueles de afugentar mau olhado Avental ensanguentado cheirando a chão de sangria Tapado de judiaria vai coureando a própria vida Chairando a alma na lida pra retalhar um novo dia E quem passar na glorinha, bem logo ali mais adiante Vai conhecer um gigante prestativo ao seu dispor Um gaúcho, sim senhor, zé grande por apelido Graças a Deus, bem vivido, açougueiro e carneador Um gaúcho, sim senhor, zé grande por apelido Graças a Deus, bem vivido, açougueiro e carneador ♪ O pulso é o fiel da balança empunhando a carneadeira Rude e guapa companheira para qualquer puxirão Corta da ponta ao gavião, cabo de pau falquejado Com três pinos remachados na empunhadura da mão E quem passar na glorinha, bem logo ali mais adiante Vai encontrar um gigante prestativo ao seu dispor Um gaúcho, sim senhor, zé grande por apelido Graças a Deus, bem vivido, açougueiro e carneador Um gaúcho, sim senhor, zé grande por apelido Graças a Deus, bem vivido, açougueiro e carneador