Me vou a cavalo de mala e cuia e se Deus quiser Costeando a cerca com a alma presa num chamamé Me vou a trote no serigote desse gateado Que embora curto gruda o crinudo no meu costado Saio garreado de peito inflado abrindo picada Sujo de terra o mundo nas rédeas chapéu fincado A volta vem e os calaveras se secam Tendo por perto os pagos ajenos do outro lado Devagarzito se afirma o tranco (Boleando a perna abrindo a goela num Sapucaí) Devagarzito se afirma o tranco Boleando a perna abrindo a goela num Sapucaí Me vou a cavalo de mala e cuia e se Deus quiser Costeando a cerca com a alma presa num chamamé Me vou a trote no serigote desse gateado Que embora curto gruda o crinudo no meu costado Saio garreado de peito inflado abrindo picada Sujo de terra o mundo nas rédeas chapéu fincado A volta vem e os calaveras se secam Tendo por perto os pagos ajenos do outro lado Devagarzito se afirma o tranco Boleando a perna abrindo a goela num Sapucaí (Boleando a perna abrindo a goela num Sapucaí) Boleando a perna abrindo a goela num Sapucaí Boleando a perna abrindo a goela num Sapucaí Me vou a cavalo de mala e cuia se Deus quiser...