O teu faro que sente longe quão longe tu estás No teu quarto te senta aonde espelho não há Onde puder deixar o amor que foi teu Todo passo que, pela tarde, no largar do sol Faz, marcado, pequena parte de um caminhar À frente é mar e mar, é como teu sim E tentando ficar sobras demais aqui, choves demais Vê, deixando passar, famigerado assim nesse lugar De outro lado se esconde a fonte do teu conhecer Noutro plano se pega a arte de perceber Crentes em Portugal não vão resolver Somos tudo em momentos próximos, pode escrever Os minutos e os segredos ótimos vão nos fazer Doutores no Canadá não vão saber Demorando tua vez Pode pesar e, sim, pode apoiar em mim A ilucidez de esperar assim, sem esperar