Quando o mundo começou Tudo estava em seu lugar Só o que se necessita Pra não se desperdiçar Água, foro, ar e terra Pra a viagem continuar Nos quadrantes do infinito Foi-se o grão azul veloz Gota d'água onde habitam Outros mais além de nós E o mundo foi repartido De uma maneira atroz O mundo é a casa de todo mundo A casa que abriga eu e você Mas vejo que há tanta briga no mundo Que é capaz do mundo não sobreviver Enquanto o mundo padece Se o mundo padece, a casa é imunda Antes do barco afundar Na água mais fundo, o lixo tá lá Pelos tanto panos quentes Se fogo se alastra, comendo a floresta Não há mais o que esperar As cinzas da morte, suspensas no ar Vem que a hora é agora Mas pra tudo tem um jeito Pra viagem continuar O mundo é a casa de todo mundo A casa que abriga eu e você Mas vejo que há tanta briga no mundo Que é capaz do mundo não sobreviver O mundo é a casa de todo mundo A casa que abriga eu e você Mas vejo que há tanta briga no mundo Que é capaz do mundo não sobreviver Enquanto o mundo padece Se o mundo padece, a casa é imunda Antes do barco afundar Na água mais fundo, o lixo tá lá Pelos tanto panos quentes Se fogo se alastra, comendo a floresta Não há mais o que esperar As cinzas da morte, suspensas no ar Vem que a hora é agora Mas pra tudo tem um jeito Pra viagem continuar O mundo é a casa de todo mundo A casa que abriga eu e você Mas vejo que há tanta briga no mundo Que é capaz do mundo não sobreviver O mundo é a casa de todo mundo A casa que abriga eu e você Mas vejo que há tanta briga no mundo Que é capaz do mundo não sobreviver O mundo é a casa de todo mundo A casa que abriga eu e você Mas vejo que há tanta briga no mundo Que é capaz do mundo não sobreviver Ah, ah, ah, Ah, ah, ah Ah, ah, ah, Ah, ah, ah Ah, ah, ah, Ah, ah, ah