O objectivo embora empírico é contar uma história Despir-me nesse anfiteatro ser criado pra glória Vender a alma numa calma memória O objectivo é desistir, não resistir Deixar-me ir... De volta aquela casa onde era fácil rir Onde do riso vinha arte de fazer sorrir E ser artista é ser infante e era tão contagiante Que hoje eu vou contra gigantes sem temer cair Mas principalmente eu sou quem me viu partir Vivo ofegante entre avalanches de os desiludir Enquanto sonho o impossível eu sou o fácil e o incrível Só suponho, já fui mais confiante e risonho Mas sinto todo o peso quando me oponho Não quero ser perfeito vejo quando componho mas minto Eu aprendi sem jeito Não quero é querer ser perfeito Mano eu dei-te tudo o que eu tenho no peito Pra eu viver direito Pra eu viver direito, pra eu viver direito, pra eu viver direito, pra eu viver direito... Pra eu viver direito, pra eu viver direito, pra eu viver direito, pra eu viver direito... Pra eu viver direito, pra eu viver direito, pra eu viver direito, pra eu viver direito...