O teu nome é uma daquelas coisas que se perde em tradução. De sangue rosa azulado em nobreza e não só mesa, tecto, colchão. O meu nome foi só outra coisa rabiscado na parede, a tua lousa. De aparatoso há quem o ache piroso e tu também és cor-de-rosa. E é rosa de cheiro? É rosa de gládio? Botão de betão? Não, não, não, não, não... Recordações são palavrões nortenhos, asneiras banalizadas. O meu vernáculo é o do habitáculo das 13 assoalhadas. Recordações da casa cor-de-rosa. Estás colmatosa, eu adormeci. Vais devoluta e eu não estou de volta, mas ainda acordo em ti. És rua do Tordo? Rua do Casal? O diz Não, não, não, não, não...