Prende-me o relógio ao tempo Que não vivo Que não quero perder Prende-me o ter que não preciso O Espavento O serviço de querer ter Prende-me o peito um grito E solto um lamento E solto um lamento Vendo-me de caução cativo Consciente Mas passivo do dever Rendo-me como que avarento À cobiça Do presente por render E atendo em sacrifício O dia do vencimento O dia do vencimento ♪ E atendo em sacrifício O dia do vencimento O dia do vencimento