Façam roda, a ver quem vai ao meio Cada um com seu par, tira a pedrinha Sirua acabei eu primeiro Ficas tu a tapar não dá madrinha Já ninguem te pergunta quantos queres Já não ouves contar um-dó-li-tá Afinal qual é o dedo que preferes Ques está livre, livre está Ninguém fala do homem do saco Nunguém espreita por baixo do colchão Já ninguém acredita na coca nem no bicho papão Salta à corda, joga à barra do lenço Adivinha o que eu penso, dá partida Falua, quem acerta na malha Danada da canalha está fugida Salta ao eixo a fugir à cabra cega Olha o meu pião mas eu não to dou não Onde é que anda a viuvinha que não chega E a sardinha a dar na mão Ninguém fala do homem do saco Nunguém espreita por baixo do colchão Já ninguém acredita na coca nem no bicho papão Ninguém fala do homem do saco Nunguém espreita por baixo do colchão Já ninguém acredita na coca nem no bicho papão Ai seu pudesse inventar um jogo electrónico Voltava a ser falado, voltava a assustar Imaginem lá qual não era a sensação De uma consola com o jogo do regresso do papão Ninguém fala do homem do saco Nunguém espreita por baixo do colchão Já ninguém acredita na coca nem no bicho papão