Quando eu morrer, batam em latas Rompam aos saltos e aos pinotes Façam estalar, no ar, chicotes Chamem palhaços e acrobatas Que o meu caixão vá sobre um burro Enjaezado a Andaluzia A um morto, nada se recusa E eu quero, por força, ir de burro Quando eu morrer, batam em latas Rompam aos saltos e aos pinotes Façam estalar, no ar, chicotes Chamem palhaços e acrobatas Que o meu caixão vá sobre um burro Enjaezado a Andaluzia A um morto, nada se recusa E eu quero, por força, ir de burro A um morto, nada se recusa E eu quero, por força, ir de burro ♪ Que o meu caixão vá sobre um burro Enjaezado a Andaluzia A um morto, nada se recusa E eu quero, por força, ir de burro A um morto, nada se recusa E eu quero, por força, ir... De burro