Sim, o amor é vão, é certo e sabido Mas então, por que não? Porque sopra ao ouvido O sopro do coração Se o amor é vão Mera dor, mero gozo Sorvedouro caprichoso No sopro do coração No sopro do coração Mas nisto, o vento sopra doido E o que foi do corpo num turbilhão Sopra doido E o que foi do corpo alado, nas asas do turbilhão Nisto já nem de ar precisas São meras brisas raras Brisas raras Raras Corto em dois limão Chega ao ouvido Ao frescor, ao barulho A acidez do mergulho No sangue do coração Pulsar em vão É bem dele, é bem disso E apesar disso, eriça a pele No sopro do coração No sopro do coração Mas nisto, o vento sopra doido E o que foi do corpo num turbilhão Sopra doido E o que foi do corpo alado, nas asas do turbilhão Nisto já nem de ar precisas Só meras brisas raras Brisas raras Brisas raras ♪ ♪ No sopro do coração No sopro do coração Mas nisto, o vento sopra doido E o que foi do corpo num turbilhão Sopra doido E o que foi do corpo alado, nas asas do turbilhão Nisto já nem de ar precisas São meras brisas raras Sopra doido E o que foi do corpo alado, nas asas do turbilhão Nisto já nem de ar precisas Só meras brisas raras Brisas raras (brisas raras) Brisas raras (brisas raras) Brisas raras (brisas raras) Raras