O sangue negro marca o solo condenado A doença consome sua mente Havia mais alguém, além das sombras Havia mais alguém além de mim Aprisionado dentro do meu próprio mundo Compelido a viver de sofrimento A mente consumida O corpo manipulado O desprezo de fora, queima a alma por dentro Condena para sempre a rastejar por ajuda Crucificado no altar da indiferença Tudo isso tão real pra mim Por que os outros não veem? Por que somente eu que carrego o fardo? A solidão é o refúgio, onde a alma se perde Será assim que encontrarei sentido para tudo Me afogarei em mim mesmo ate a dor me abandonar Não há futuro, não há passado O tempo não faz diferença aqui O véu da vida se desfez Para mostra o que se esconde dentro de si Agora aceite-me como tudo que conhece Pois sempre fui parte de ti Sou eu quem mancha seu mundo de sangue Te separo de todos e te trago aqui Sou eu quem mancha seu mundo de sangue Te separo de todos e te trago aqui Não há futuro Não há passado