Tentar e continuar mais uma vez Há tantos mais, quanto podemos ver Que minaram a paz de usura e poder A sede que ascender, uma chama revolta No cerne do homem, instável que volta A guerra que nasce a cada manhã Uma existência sem querer A bela face do poder Falácias vão transparecer O que constrói ante você Mentiras remotas O ódio que volta O massacre a dor Bem vindo ao horror NÃO! É a palavra que anseia por Liberdade no âmago do ser, que perplexo assiste Bestializado as transfigurações das Formas de poder, mas não da sua essência, que se Mantém sentada sobre a curva do Sino, salva pela vã esperança que mesmo Desfalecida nos restos da fragata, A deriva nos mares do descaso, agoniza limitando Essa força que clama por mudança. NÃO! "Quem não se movimenta, não sente as correntes que o prendem" NÃO! "Quem não se movimenta, não sente as correntes que o prendem" Mudar ou se sujeitar mais uma vez Barbáries, aceitas sem entender Quantas guerras perdidas servindo a um prazer Sonhos sufocados, Vontades impostas Desejos erguidos, sobre nossos temores Que se fazem presentes a cada clamor. Uma existência sem querer A bela face do poder Falácias vão transparecer O que constrói Mentiras remotas O ódio que volta O massacre a dor Bem vindo ao horror